11/09/2001. O dia que mudou a história humana!!!
11 de Setembro de 2001! esse foi o dia em que a maior potência (tanto militar quanto econômica) do planeta, foi alvejada em seu próprio território. WTC (World Trade Center) um dos maiores centros econômicos do EUA! foi derrubado pela organização terrorista fundamentalista Islâmica "Al-Qaeda"! liderado pelo terrorista "Osama Bin Laden", as torres foram derrubadas por dois aviões da "American Airlines" que foram sequestrados pelos terroristas Muçulmanos. Além das Torres Gêmeas! o Pentágono, simbolo do militarismo Americano também foi atacado e um avião com intenção de colidir sobre a Casa Branca foi abatido antes de chegar no destino dos terroristas, agora vamos entender melhor o 11/09.
Por que o 11/09 aconteceu?
Alguém precisa ser desumano para não condenar os ataques de 11 de setembro contra as Torres Gêmeas e o Pentágono por parte da Al-Qaeda e cruel ao não mostrar solidariedade para com as mais de três mil vítimas do ato terrorista.
Dito isto, precisamos ir mais fundo na questão e nos perguntar: por que aconteceu este atentado minuciosamente premeditado? As coisas não acontecem simplesmente porque alguns tresloucados se enchem de ódio e cometem tais crimes contra seus desafetos políticos. Deve haver causas mais profundas que a persistir continuarão alimentar o terrorismo.
Se olharmos a história de mais de um século, nos damos conta de que o Ocidente como um todo e particularmente os EUA humilharam os países muçulmanos do Oriente Médio. Controlaram os governos, tomaram-lhe o petróleo e montaram imensas bases militares. Deixaram atrás de si muita amargura e raiva, caldo cultural para a vingança e o terrorismo.
O terrível do terrorismo é que ele ocupa as mentes. Nas guerras e guerrilhas precisa-se ocupar o espaço físico para efetivamente triunfar. No terror não. Basta ocupar as mentes, distorcer o imaginário e introjetar medo. Os norte-americanos ocuparam fisicamente o Afeganistão dos talibãs e o Iraque. Mas os talibãs ocuparam psicologicamente as mentes dos norte-americanos. Infelizmente se realizou a profecia de Bin Laden, feita a 8 de outubro de 2002: “os EUA nunca mais terão segurança, nunca mais terão paz”. Hoje o país é refém do medo difuso.
Para não deixar a impressão de que seja anti-norteamericano, transcrevo aqui parte da advertência do bispo de Melbourne Beach na Florida, Robert Bowman, que antes fora piloto de caças militares e realizara 101 missões de combate na guerra no Vietnã. Endereçou uma carta aberta ao então presidente Bill Clinton que ordenara o bombardeio de Nairobi e Dar es-Salam onde as embaixadas norte-americanas haviam sido atacadas pelo terrorismo. Seu conteúdo se aplica também a Bush que levou a guerra ao Afeganistão e ao Iraque e continuada por Obama. A carta ainda atual foi publicada no católico National Catholic Reporter de 2 de outubro de l998 sob o título: “Por que os EUA são odiados?” (Why the US is hated?) tem esse teor:
“O Senhor disse que somos alvos de ataques porque defendemos a democracia, a liberdade e os direitos humanos. Um absurdo! Somos alvo de terroristas porque, em boa parte no mundo, nosso Governo defende a ditadura, a escravidão e a exploração humana. Somos alvos de terroristas porque nos odeiam. E nos odeiam porque nosso Governo faz coisas odiosas. Em quantos países agentes de nosso Governo destituíram líderes escolhidos pelo povo trocando-os por ditaduras militares fantoches, que queriam vender seu povo para sociedades multinacionais norte-americanas!
Fizemos isso no Irã, no Chile e no Vietnã, na Nicarágua e no resto das repúblicas “das bananas” da América Latina. País após país, nosso Governo se opôs à democracia, sufocou a liberdade e violou os direitos do ser humano. Essa é a causa pela qual nos odeiam em todo o mundo. Essa é a razão de sermos alvos dos terroristas.
Em vez de enviar nossos filhos e filhas pelo mundo inteiro para matar árabes e, assim, termos o petróleo que há sob sua terra, deveríamos enviá-los para reconstruir sua infra-estrutura, beneficiá-los com água potável e alimentar as crianças em perigo de morrer de fome. Essa é a verdade, senhor Presidente. Isso é o que o povo norte-americano deve compreender”.
A resposta acertada, não foi combater terror com terror à la Bush, mas com solidariedade. Membros das vítimas das Torres Gêmeas foram ao Afeganistão para fundar associações de ajuda e permitir que o povo saísse da miséria. É por essa humanidade que se anulam as causas que levam ao terrorismo.
11 perguntas sobre o 11 de setembro
1. Por que ninguém viu o avião que caiu no Pentágono?
De acordo com a versão oficial, um dos quatro aviões sequestrados pelos terroristas no dia 11 de setembro de 2001 foi lançado sobre o Pentágono, símbolo do poderio militar norte-americano. À velocidade de 560 quilômetros por hora, o avião (um Boeing 757 da American Airlines) teria atravessado três dos cinco anéis concêntricos que formam a construção, transformando o concreto reforçado que protege cada um dos anéis em “mingau” - termo usado em um documento oficial do próprio governo americano sobre o episódio. Morreram as 64 pessoas que estavam no avião e 125 que se encontravam no interior do prédio.
As dúvidas sobre a veracidade dessa versão começam pelo fato de que ninguém parece ter testemunhado a aproximação do avião e muito menos visto destroços da aeronave depois do suposto choque. Poderia um avião com mais de 100 toneladas e quase 50 metros de comprimento simplesmente desintegrar-se com a colisão? Fotografias tiradas no local logo depois do acidente lembram muito mais cenas de atentados a bomba do que de acidentes aéreos. A análise das imagens forneceu ainda mais argumentos contra a história oficial do atentado.
Não tardou para que corresse a versão de que o Pentágono teria sido atingido, na verdade, por um míssil teleguiado, o que parecia mais compatível com o grau de destruição que se verificou no prédio. Teria sido um ataque simulado pelo próprio governo dos Estados Unidos? Muitos adeptos de teorias da conspiração apostam que sim. O objetivo poderia ser o de criar em Washington o mesmo clima de pânico e indignação que tomava conta de Nova York com a destruição das torres gêmeas - dessa forma, seria mais fácil angariar apoio político para as ações de combate ao terrorismo que viriam, incluindo as invasões do Afeganistão e do Iraque.
2. Os terroristas eram pilotos hábeis o suficiente para fazer as manobras com os aviões?
Pilotar um avião de grande porte a poucos metros do chão, a uma velocidade superior a 500 quilômetros por hora, e ainda assim acertar um alvo como o Pentágono com precisão cirúrgica é uma tarefa considerada no mínimo um prodígio da aviação. Pela versão oficial, essa manobra teria sido realizada pelo saudita Hani Hanjour, apontado como o terrorista que assumiu o comando do Boeing 757. Apenas um mês antes do atentado, contudo, Hanjour não conseguiu tirar do chão um Cessna 172, um avião de pequeno porte. Ele tentou alugar o Cessna, mas os representantes da locadora acharam melhor vetar a transação quando perceberam a evidente falta de familiaridade de Hanjour com a aeronave.
Outra pergunta em relação ao atentado contra o Pentágono é: já que o avião conseguiu entrar livremente no espaço aéreo da capital, Washington, por que o alvo preferencial escolhido não foi a Casa Branca, o que certamente teria um efeito muito mais devastador para a auto-estima dos Estados Unidos, além de atingir diretamente o presidente americano George W. Bush?

3. Como se explica a apatia de George W. Bush ao saber dos atentados?
A cena está no documentário Fahrenheit 9/11, de Michael Moore. Enquanto o segundo avião colidia contra o World Trade Center, o presidente americano, George W. Bush, acompanhava leituras de alunos de uma escola em Sarasota, Flórida. De repente, o chefe da comitiva, Andrew Card, aproximou-se de Bush e cochichou algo em seu ouvido. O que ele disse, soube-se depois, foi: "O país está sendo atacado por terroristas".
Ao longo dos sete minutos seguintes - uma eternidade diante das circunstâncias -, o presidente continuou ouvindo as crianças com um olhar perdido, que não demonstrava emoção alguma. Quando a cena tornou-se de conhecimento público, a pergunta que todo mundo se fazia nos Estados Unidos era: no que, afinal de contas, o presidente pensou durante aqueles minutos? Por que não interrompeu o compromisso assim que soube da notícia e procurou se informar sobre o que estava acontecendo?
Para as pessoas que acreditam no envolvimento do próprio governo americano nos atentados, Bush não precisaria ter sido avisado de nada, até porque sabia exatamente o que estava acontecendo no momento.
4. Por que os serviços de inteligência dos Estados Unidos não descobriram os planos dos terroristas?
Um mês antes dos atentados de 11 de setembro, a CIA teria alertado o presidente Bush sobre os riscos de ataques terroristas, citando especificamente a Al Qaeda, a rede comandada por Osama Bin Laden. A rápida identificação dos terroristas pelo FBI logo depois dos atentados comprovou que havia informações disponíveis sobre a maioria deles. Soube-se mais tarde que uma escola de pilotagem de Minnesota havia denunciado as atitudes estranhas de um dos terroristas, o francês de origem marroquina Zacarias Moussaoui, que queria apenas aprender a pilotar um avião sem se interessar pelos momentos da decolagem e do pouso.
Uma das teorias conspiratórias que surgiram em decorrência dos atentados de 11 de setembro diz que os planos dos terroristas já eram de conhecimento do governo americano, que apenas monitorou as ações do grupo no sentido de criar um clima favorável ao presidente Bush em suas intenções de invadir o Iraque e o Afeganistão. De fato, os ataques terroristas foram convenientes para o presidente em vários aspectos. Seu índice de popularidade pulou de 50% para 90% quando ele se tornou o líder da guerra contra o terrorismo. E a indústria de armas, uma das principais financiadoras de sua campanha à Presidência, deu pulos de alegria com as encomendas e a valorização das ações nas bolsas de valores.
5. Por que os aviões não foram interceptados por caças?
Justamente naquele dia 11 de setembro estava ocorrendo, nas proximidades da fronteira com o Canadá, uma série de exercícios militares que envolveu parte dos caças interceptadores que deveriam estar atuando nas áreas onde ocorreram os atentados. A mistura entre realidade e ficção confundiu operadores de vôo e outros profissionais ligados à segurança aérea, que demoraram a perceber que havia algo de errado quando alguns aviões sumiram do radar.
Os terroristas desligaram o transponder, aparelho que identifica o avião para os controles civis em terra. Esse ato é típico de terrorismo e indica uma grande ameaça - seria, por si só, justificativa para a interceptação. Mas nada foi feito durante mais de 20 minutos, o que deu uma confortável vantagem para os terroristas. O comando militar só teria sido avisado sobre o sumiço do vôo 77 dez minutos antes de o avião supostamente cair sobre o Pentágono.
6. Os passageiros do avião que caiu na Pensilvânia realmente lutaram contra os terroristas?
Diz a versão oficial que os passageiros do vôo 93 da United Airlines, que caiu sobre uma área rural não habitada da Pensilvânia, teriam heroicamente lutado contra os seqüestradores a ponto de fazer a aeronave ir ao chão antes de atingir o alvo, possivelmente a Casa Branca. Os passageiros teriam sido informados por telefone sobre o atentado ao World Trade Center e queriam evitar que algo semelhante ocorresse - por isso resolveram invadir a cabine de comando e lutar contra os terroristas.
A suspeita natural que surgiu é que ao menos esse avião, que percorria um trajeto mais longo que os demais, foi interceptado e abatido pelos caças da Força Aérea americana. Reforça essa hipótese o fato de os destroços da aeronave terem sido encontrados em um raio de 6 quilômetros, algo que não se encaixa muito bem na versão de que o avião teria caído sem ter sido atingido.
Seria, contudo, um choque para a população saber que os 44 inocentes passageiros daquele vôo haviam sido mortos pela ação de um caça interceptador. Além do mais, no processo de reconstrução do moral do país depois dos atentados (e de convencimento da população sobre a necessidade de invadir o Iraque e o Afeganistão), seria conveniente contar com a memória de heróis pela qual valesse a pena lutar.

7. Quem se beneficiou com a destruição das Torres Gêmeas?
A companhia que administrava o World Trade Center, o Silverstein Group, havia acabado de arrendar o complexo em um contrato com 99 anos de duração. Mas já fazia algum tempo que o conjunto de sete prédios era deficitário, com muitas salas desocupadas. O primeiro passo da nova administração seria investir 200 milhões de dólares em reformas, mas os atentados acabaram poupando esse dinheiro - além de resultar em 3,6 bilhões de dólares em seguro.
A análise quadro a quadro das cenas de desmoronamento das torres gêmeas revela detalhes intrigantes: jatos de poeira que sugerem indícios de explosão, embora oficialmente sejam resultado da queda sucessiva dos andares superiores sobre os inferiores. A suspeita de uso de explosivos ganhou força em função da queda vertical da primeira torre, típica de implosões planejadas. Além do mais, algumas testemunhas relataram ter ouvido explosões antes dos desabamentos.
E como artefatos de implosão poderiam ser instalados em um lugar tão movimentado como o World Trade Center sem que ninguém percebesse? Nesse ponto, há um fato que fez a festa de quem adora teorias conspiratórias: um dos diretores da companhia que cuidava da segurança do World Trade Center era ninguém menos do que Marvin Bush, o irmão caçula do presidente.
8. Evidências foram destruídas?
O vídeo feito por uma câmera instalada no alto do Hotel Sheraton, próximo ao Pentágono, teria sido confiscado por agentes federais logo depois do atentado. Imagens registradas pela câmera de segurança de um posto de gasolina que só atende a militares também teriam sido requisitadas por representantes do governo americano. Cenas gravadas por sistemas de monitoramento do Departamento de Trânsito também não chegaram ao público.
Da mesma forma, o conteúdo das caixas-pretas dos aviões não foi divulgado - oficialmente, nenhuma das quatro resistiu às colisões. Trabalhadores que atuaram na remoção dos destroços do World Trade Center relataram, contudo, que pelo menos duas caixas-pretas foram, sim, encontradas, e que agentes federais exigiram segredo absoluto sobre o episódio.
O acesso ao entulho resultante do desmoronamento das torres gêmeas por especialistas independentes foi vetado pelo prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani. Esses especialistas poderiam avaliar a pertinência da versão de que o colapso das torres foi conseqüência do choque dos aviões e investigar a possibilidade de uso de explosivos.
9. Quem mandou antrax pelo correio?
Nas semanas seguintes aos atentados terroristas, uma nova ameaça levou pânico à população dos Estados Unidos: o envio pelo correio de esporos de uma bactéria letal, o antrax. As correspondências foram enviadas justamente a pessoas e instituições que poderiam ter algum peso no questionamento das versões oficiais do atentado, como jornais e emissoras de TV. O senador democrata Tom Daschle, que havia proposto a criação de uma comissão no Senado para investigar as perguntas não respondidas do caso, foi um dos destinatários. Vinte e duas pessoas foram contaminadas, entre funcionários dos correios e pessoas que manipularam as cartas nos locais de destino, e cinco delas morreram.
O tipo de material enviado nas correspondências era manipulado apenas em locais controlados. Investigações do FBI levaram ao nome do biólogo Steven Hatfill, especialista em armas biológicas que trabalhava em um laboratório de doenças infecciosas do Exército americano localizado em Maryland. Ele não foi oficialmente apontado como autor dos atentados - as investigações não foram conclusivas - e sempre negou ser o responsável pelo envio dos esporos da bactéria. Agora está processando o governo americano por difamação e calúnia.
10. Por que Bin Laden não foi capturado?
Quando ocorreram os atentados de 11 de setembro, 24 membros da família Bin Laden, uma das mais ricas da Arábia Saudita, estavam nos Estados Unidos, a maior parte cursando universidades. Por iniciativa da embaixada da Arábia Saudita, com o apoio do FBI, todos foram reunidos o mais rápido possível e embarcaram, no dia 18 de setembro, para Paris. A justificativa era que a integridade deles estava em risco. O jato especialmente destinado à missão passou por várias cidades dos Estados Unidos para recolher os familiares do alegado inimigo número um do país, sem que qualquer um deles fosse interrogado sobre um possível envolvimento com o episódio ou, na melhor das hipóteses, sobre a suspeita relação com o parente famoso.
No documentário Fahrenheit 9/11, Michel Moore relatou ligações antigas entre as famílias Bush e Bin Laden, inclusive em empreendimentos na área armamentista. Há quase três décadas, Bush pai teria contratado, como empresário, serviços de Salem Bin Laden, o irmão de Osama que controlava os negócios da família à época. A construtora dos Bin Laden tem relação com importantes corporações americanas e realizou muitas obras de infraestrutura no país.
Outro aspecto que nunca ficou bem explicado é como Bin Laden teria conseguido coordenar ações tão bem planejadas estando em um país com pouca infra-estrutura como o Afeganistão, a 15 mil quilômetros de distância. E como conseguiu se esconder tão bem a ponto de não ser encontrado.
Parece conveniente para o governo dos Estados Unidos manter Bin Laden como uma ameaça constante. E o terrorista foi bem camarada com Bush ao divulgar um vídeo com novas ameaças na reta final da campanha de reeleição do presidente americano.
11. Os números que compõem a data 11/09/2001 significam algo?
Esotéricos e curiosos em geral encontraram "sinais" na data dos atentados terroristas. A mais óbvia é a coincidência entre 9/11 (já que nos Estados Unidos a data é escrita com o mês à frente do dia) e o telefone de emergência conhecido em todo o país, 911. Entre os adeptos da crença no portal "11:11", que dizem ver esse número constantemente em relógios digitais e acreditam se tratar de uma senha para um portal que se abrirá aos escolhidos, a data dos atentados quer dizer algo: afinal, ocorreram no dia 11 e a soma dos algarismos do dia e do mês (1+1+9) também resulta em 11. A única falha nessa argumentação é que haveria uma forma de deixar tudo muito mais claro: bastaria os atentados terem sido realizados no dia 11 de novembro, o 11º mês do ano.

O atentado que ninguém viu
Um dos quatro aviões seqüestrados pelos terroristas em 11 de setembro de 2001 foi lançado sobre o Pentágono, de acordo com a versão oficial. Mas parece que ninguém testemunhou o ataque, deixando várias dúvidas no ar:
• Antes do dia 11 de setembro, havia uma discreta marca no gramado ao redor do Pentágono que, curiosamente, marcava a linha exata do ponto de colisão do suposto avião com o prédio. Essa misteriosa marca não era percebida do chão, mas podia ser vista em imagens de satélite.
• O gramado próximo ao local da suposta colisão permaneceu intacto, dando a entender que o avião caiu cirurgicamente no prédio – isso a mais de 500 quilômetros por hora e pilotado por um amador.
• Os destroços do avião simplesmente sumiram - inclusive as asas, que teoricamente se chocaram com uma parte do Pentágono que não foi destruída.
• Testemunhas relataram um som mais agudo e menos ensurdecedor do que o de uma turbina de avião - um som mais parecido com o de um míssil.
• Apesar da violência do choque - forte o suficiente para fazer um avião se desintegrar -, janelas localizadas a poucos metros do suposto ponto de contato entre o avião e o prédio permaneceram intactas. Até um monitor de computador pôde ser visto em uma das imagens, colocado normalmente sobre uma mesa próxima a uma das paredes destruídas.
• O rombo encontrado em uma parede interna do Pentágono tinha cerca de 4 metros de diâmetro, pequeno demais para ter sido produzido por um avião de grande porte.
Teorias da Conspiração!!!

Foto: AFP
Torre do Sul do World Trade Center entra em colapso no 11 de Setembro de 2001 em Nova York
Na mesma linha, a reação incomum de Bush, que não atuou imediatamente à notícia dos ataques ao WTC quando visitava uma escola na Flórida, também entra no rol de argumentos que desafiam a versão oficial dos ataques. (Veja infográfico com cronologia do 11 de Setembro)
Leia a seguir as principais perguntas sem respostas, e algumas contestações contrapostas à versão oficial, sobre os ataques do 11 de Setembro.
1. Fogo
A teoria oficial é vista como problemática por afirmar que o colapso das torres foi causado não apenas pelo incêndio, mas por uma combinação de fogo e danos nas estruturas no momento do impacto dos aviões. Segundo seus contestadores, além de o fogo decorrente do impacto ser incapaz de derreter estruturas de aço, as torres foram desenhadas para resistir ao impacto de aviões tão grandes quanto Boeings 707 e até mesmo furacões e bombas.
A teoria oficial é vista como problemática por afirmar que o colapso das torres foi causado não apenas pelo incêndio, mas por uma combinação de fogo e danos nas estruturas no momento do impacto dos aviões. Segundo seus contestadores, além de o fogo decorrente do impacto ser incapaz de derreter estruturas de aço, as torres foram desenhadas para resistir ao impacto de aviões tão grandes quanto Boeings 707 e até mesmo furacões e bombas.
Em resposta a tais argumentos, o Instituto Nacional de Padrões e Teconologia (NIST, na sigla em inglês) – responsável pela investigação dos ataques ao WTC – disse em 2006 que as torres foram projetadas para resistir a impactos múltiplos de Boeings, mas foram destruídas por um 767 porque o choque de aviões danificou as colunas do prédio, prejudicando a resistência a incêndios e dispersando combustível nos andares, terreno fértil para o fogo se espalhar pós-ignição em diversos pisos e levar à queda simétrica dos prédios. A explicação oficial foi confirmada ao iG pelo ex-chefe dos bombeiros de Nova York Vincent Dunn, especialista em incêndios em prédios altos.
2. Aço
O derretimento do aço nas estruturas internas das torres também é visto com desconfiança. Para conseguir derreter o aço são necessárias temperaturas que ultrapassem os 1.537º C. Cientistas observam que a energia decorrente de explosões com hidrocarbonetos, que são combustíveis de aeronaves, como querosene, podem chegar no máximo a 926,6º C, ou seja: cerca de 610 graus abaixo do necessário para o ponto de derretimento do aço.
O derretimento do aço nas estruturas internas das torres também é visto com desconfiança. Para conseguir derreter o aço são necessárias temperaturas que ultrapassem os 1.537º C. Cientistas observam que a energia decorrente de explosões com hidrocarbonetos, que são combustíveis de aeronaves, como querosene, podem chegar no máximo a 926,6º C, ou seja: cerca de 610 graus abaixo do necessário para o ponto de derretimento do aço.
Segundo o NIST, no entanto, quando o aço atinge 1.000º C começa a amolecer e sua resistência diminui até chegar a 10% de sua capacidade inicial. Esse amolecimento teria levado ao colapso dos edifícios.
3. Nuvens de poeira
Outro sinal de que haveria explosão controlada nas torres seria a presença de nuvens de poeira, que ocorrem quando explosões expulsam a poeira do edifício com grande energia. Segundo Griffin, o colapso das torres produziu nuvens muito similares às observadas em demolições controladas de prédios e estruturas grandes, com a diferença de que a proporção de fumaça durante a queda das torres era muito maior.
Outro sinal de que haveria explosão controlada nas torres seria a presença de nuvens de poeira, que ocorrem quando explosões expulsam a poeira do edifício com grande energia. Segundo Griffin, o colapso das torres produziu nuvens muito similares às observadas em demolições controladas de prédios e estruturas grandes, com a diferença de que a proporção de fumaça durante a queda das torres era muito maior.

Foto: AP
Pessoas cobertas de poeira caminham sobre os destroço do World Trade Center de Nova York no 11 de Setembro de 2001
De acordo com o NIST, a queda dos edifícios comprimiu o ar, forçando fumaça e dejetos para fora das janelas, enquanto os pisos caíam em sequência. Esse tipo de jato (de fumaça e poeira) é esperado, de acordo com o instituto, desde que o ar no interior do prédio seja comprimido enquanto o prédio desmorona.
4. Barulho de explosões
Em relatos, alguns sobreviventes e mesmo equipes de emergência enviadas para o resgate no WTC afirmam ter ouvido barulhos de explosões antes e durante a queda dos edifícios. “Originalmente, pensamos que havia detonações internas e explosivas, porque foi uma sucessão de boom, boom, boom, boom, e então a torre caiu”, disse o bombeiro Edward Cachia ao jornal americano The New York Times em dezembro de 2001.
Em relatos, alguns sobreviventes e mesmo equipes de emergência enviadas para o resgate no WTC afirmam ter ouvido barulhos de explosões antes e durante a queda dos edifícios. “Originalmente, pensamos que havia detonações internas e explosivas, porque foi uma sucessão de boom, boom, boom, boom, e então a torre caiu”, disse o bombeiro Edward Cachia ao jornal americano The New York Times em dezembro de 2001.
5. Colapso abaixo da zona de impacto
De acordo com a versão oficial, o “efeito panqueca” de um andar desmoronar sobre o outro começou quando andares acima do rombo deixado pelos aviões caíram sobre os andares de baixo. Testemunhas, no entanto, dizem que o colapso da Torre Sul (a primeira a desabar) começa em um ponto abaixo da zona de impacto.
De acordo com a versão oficial, o “efeito panqueca” de um andar desmoronar sobre o outro começou quando andares acima do rombo deixado pelos aviões caíram sobre os andares de baixo. Testemunhas, no entanto, dizem que o colapso da Torre Sul (a primeira a desabar) começa em um ponto abaixo da zona de impacto.
O NIST, porém, afirma que a queda começou do topo para o chão e disse não haver evidências coletadas pelo órgão, pela polícia de Nova York, bombeiros ou mesmo pela Autoridade Portuária de quaisquer explosões na região sob a zona diretamente atingida pelos aviões.
Além disso, de acordo com o ex-chefe dos bombeiros Dunn, como cada andar suportava o peso apenas do andar imediatamente acima, assim que os andares mais altos começaram a desmoronar pela destruição causada pelo fogo, todos os andares foram pressionados consecutivamente. Isso ajuda a explicar por que os prédios desabaram completamente: assim que os andares superiores começaram a desabar, a pressão sobre os andares mais baixos era superior ao que eles podiam aguentar.
6. Pulverização
Um outro indicativo de demolição controlada, segundo especialistas, seria a presença de muita poeira decorrente da destruição do material de construção das torres, como afirmou ao History Channel o coronel John O’Dowd da equipe de engenharia das Forças Armadas americanas. “Por todos os lados do WTC parecia que tudo havia sido pulverizado”, disse ao canal em 2002.
Um outro indicativo de demolição controlada, segundo especialistas, seria a presença de muita poeira decorrente da destruição do material de construção das torres, como afirmou ao History Channel o coronel John O’Dowd da equipe de engenharia das Forças Armadas americanas. “Por todos os lados do WTC parecia que tudo havia sido pulverizado”, disse ao canal em 2002.
O fato, segundo cientistas, seria um problema para a versão oficial, que se baseia na gravidade para explicar a destruição das estruturas. A energia gravitacional poderia ser forte o suficiente para quebrar a maior parte do concreto em pedaços muito pequenos, mas não conseguiria transformar concreto e estruturas não metálicas dos prédios em partículas de poeira.
7. WTC 7
O colapso do prédio 7 do WTC é ainda mais difícil de explicar por que não foi atingido por nenhuma aeronave. Assim, cientistas afirmaram que nenhuma das justificativas de colapso das estruturas apresentadas pela comissão investigadora do governo podem ser utilizadas para explicar o edifício que caiu às 17h21 de 11 de Setembro, quase nove horas depois do primeiro ataque contra as torres. Segundo especialistas que pedem uma nova investigação, o WTC 7 é o primeiro prédio construído com aço a desmoronar sozinho.
O colapso do prédio 7 do WTC é ainda mais difícil de explicar por que não foi atingido por nenhuma aeronave. Assim, cientistas afirmaram que nenhuma das justificativas de colapso das estruturas apresentadas pela comissão investigadora do governo podem ser utilizadas para explicar o edifício que caiu às 17h21 de 11 de Setembro, quase nove horas depois do primeiro ataque contra as torres. Segundo especialistas que pedem uma nova investigação, o WTC 7 é o primeiro prédio construído com aço a desmoronar sozinho.
8. Pentágono
Em Washington, o ataque ao símbolo da Defesa dos EUA, o Pentágono, também levantou dúvidas e perguntas sem respostas. Muitos estranham a pressa do FBI em recolher gravações do circuito interno de câmeras imediatamente após a explosão, assim como o fato de as fitas disponíveis não mostrarem o choque de um avião 757 ou mesmo marca das asas.
Em Washington, o ataque ao símbolo da Defesa dos EUA, o Pentágono, também levantou dúvidas e perguntas sem respostas. Muitos estranham a pressa do FBI em recolher gravações do circuito interno de câmeras imediatamente após a explosão, assim como o fato de as fitas disponíveis não mostrarem o choque de um avião 757 ou mesmo marca das asas.
A funcionária April Gallup, que no dia em que o Pentágono foi atingido voltava ao trabalho da licença-maternidade, disse não ter visto avião algum no momento do ataque à sede do Departamento de Defesa.

Foto: Getty Images
Vista do Pentágono após ataque terrorista em 11 de setembro de 2001
“Sei que vi concretos, blocos, computadores, mesas, tudo destruído”, contou em entrevista de 2007 ao programa Guns & Butter da rádio americana KPFA. “Naquele dia especifico não havia alarmes, alertas, nada. É impressionante. Me pergunto qual a probabilidade de, naquele dia específico, não haver alarmes ou alertas?”, questionou.
Em entrevista à CNN em 15 de setembro de 2001, ex-presidente egípcio Hosni Mubarak (aliado dos EUA), que é piloto de formação, estranhou o fato de um avião ter conseguido chegar ao Pentágono sem obstáculos. “Quem o fez, deve ter sobrevoado a área por muito tempo. O Pentágono não é muito alto. Um piloto que pode se aproximar dele dessa maneira deve ter sobrevoado muito a área para conhecer os obstáculos que poderia encontrar”, disse o ex-líder egípcio.
Ao iG, Griffin ressaltou também que “o trajeto feito pelo avião que atingiu o Pentágono era tão confuso que pilotos de 757 experientes disseram ser impossível ser feito por um amador, como supostamente era o terrorista Hani Hanjour”.
9. A reação do então presidente George W. Bush
Quando recebeu a notícia do ataque à primeira torre do WTC, Bush estava a caminho de uma escola na Flórida, mas mesmo assim decidiu manter a programação. Ao receber a notícia da segunda torre atingida, o então presidente participava da leitura de um livro infantil e quase não esboçou nenhum espanto, permanecendo na sala de aula com os alunos.
Quando recebeu a notícia do ataque à primeira torre do WTC, Bush estava a caminho de uma escola na Flórida, mas mesmo assim decidiu manter a programação. Ao receber a notícia da segunda torre atingida, o então presidente participava da leitura de um livro infantil e quase não esboçou nenhum espanto, permanecendo na sala de aula com os alunos.

Foto: APAmpliar
Chefe de gabinete Andy Card avisa o presidente George W. Bush de ataque com aviões contra o World Trade Center durante uma visita a uma escola na Flórida
A atitude considerada “estranha” por alguns críticos foi retratada no filme Fahrenheit 9/11, de Michael Moore. Criticado por ter permanecido na sala de aula com os alunos, Bush explicou neste ano que sua reação teve a intenção de não causar pânico.
Entre os que acreditam que o 11 de Setembro não foi obra de extremistas muçulmanos, muitos apostam que o governo americano esteve por trás dos atentados. “Eles não querem uma nova investigação porque isso implicaria em mostrar o verdadeiro terrorista por trás do 11 de Setembro, que não são membros da Al-Qaeda”, disse Hufferd.
“Para mim é muito claro que o 11 de Setembro é uma suposta operação terrorista para dar ao governo desculpas para invadir o Afeganistão. Eles fizeram de tudo para levar o Congresso e o povo americano a pedir vingança.”
Segundo Griffin, o 11 de Setembro surgiu como “pretexto também para a guerra no Iraque, um enorme aumento dos gastos militares e para a doutrina de que os EUA poderiam atacar quaisquer nações que representassem ameaça iminente”.
Uma atmosfera de terror pós-ataques que teria levado a “crimes de guerra contra a democracia”, segundo artigo de 2010 da neurocientista canadense Laurie Manwell, especialmente depois do Patriot Act, controvertida medida que prevê espionagem de cidadãos, escutas telefônicas e invasão de lares de suspeitos.
A legislação, aprovada pela primeira vez pelo Congresso americano em 26 de outubro de 2001 durante a gestão Bush, foi prorrogada em 26 de maio deste ano pelo presidente Barack Obama.
Segundo Jonathan Kay, autor do livro sobre teorias conspiratórias relacionadas ao 11 de Setembro "Among the Truthers – A Journey Through America’s Growing Conspiracist Undergound" ("Entre os Íntegros - Uma Jornada Através do Crescente Submundo Conspiratório", em tradução livre), a ameaça terrorista substituiu o perigo comunista, novamente com efeitos diretos na consciência coletiva e nas vidas dos americanos.
Desmentindo as teorias conspiratórias!!!
Esse vídeo tem a matéria completa que prova que as teorias da conspiração, são falsas, acredite no que quiser, mas as teorias são falsas.
CONCLUSÃO!
Então! como todos nós sabemos, ontem foi dia 11/09, 14º aniversário dos atentados aos EUA! e isso veio gerando muita polêmica e teorias idiotas sobre o atentado ter sido realmente orquestrado pela Al-Qaeda, como por exemplo: O atentado foi orquestrado pelo governo americano para poder invadir o oriente médio e, roubar a água e o petróleo! entre outros que são mais idiotas ainda. Eu prefiro acreditar que foi a Al-Qaeda que orquestrou o ataque, mascada um acredita no que quiser. Se você prefere acreditar que as teorias estão certas, você precisa assistir o vídeo acima. Obrigado por ser nosso leitor. :)
Olá conhecedores do mundo! como todos nós sabemos, ontem foi 11/09 dia que ocorreu os maiores atentados da história humana! e eu trago uma matéria completa explicando tudo sobre o atentado. As teorias, os motivos e perguntas que ficaram no ar. Espero que gostem.