segunda-feira, 29 de junho de 2015

A visita da presidenta Dilma a NY!!!

Nova York - A presidente Dilma Rousseff começou sua manhã de segunda-feira (29) em Nova York com uma visita ao jornal "The Wall Street Journal", que hoje publicou um encarte pago de quatro páginas sobre o Brasil e o programa de infraestrutura lançado há 20 dias. Dilma permaneceu cerca de 40 minutos no local, onde concedeu entrevista.
Às 8h30, a presidente retornou ao hotel St. Regis, onde está hospedada, para encontro com executivos do setor financeiro americano. Em seguida, ela se reuniria com representantes do segmento produtivo. A ideia era que a presidente falasse no começo e no encerramento das reuniões e ouvisse as opiniões dos convidados sobre o Brasil.
Participaram do primeiro encontro 12 executivos, entre os quais Michael O'Neill e William Rhodes, do Citigroup, Tim Geithner, ex-secretário do Tesouro dos EUA, Martin Marron, do JP Morgan, e Larry Fink, da Blacrock, a maior gestora de recursos financeiros do mundo.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estava na mesa de reuniões ao lado da presidente. Além dele, participaram do encontro os ministros Armando Monteiro (Desenvolvimento), Mauro Vieira (Relações Exteriores), Roberto Janine (Educação) e Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia). O assessor especial da Presidência Marco Aurélio Garcia também integrava o grupo.
A etapa da viagem em Nova York tem o objetivo de tentar resgatar a confiança na economia brasileira e atrair investimentos, principalmente para obras do programa de infraestrutura. O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, comanda na manhã desta segunda-feira um seminários sobre as oportunidades de investimentos no setor.
O encarte do "The Wall Street Journal", principal jornal financeiro dos EUA, tem o título Oportunidades de Investimento na Infraestrutura Brasileira. O texto ressalta o "foco renovado" na participação da iniciativa privada no setor e diz que o país está pronto para receber novos investimentos.
No centro do encarte são apresentadas as quatro áreas principais do programa: estradas, ferrovias, portos e aeroportos. "No momento em que os negócios globais são confrontados com persistente incerteza econômica e liquidez monetária relativamente alta, o Brasil se destaca como um destino atraente para investidores globais", afirma o texto elaborado pelo governo brasileiro.
Depois do encontro com empresários, a presidente encerrará o seminário sobre investimentos em infraestrutura. Em seguida, voará para Washington, onde terá dois encontros com o presidente Barack Obama. Durante a tarde, ambos visitarão o Memorial a Martin Luther King Jr., o líder do movimento pelos direitos civis nos EUA. À noite, ela será recebida em um jantar na Casa Branca.




Olá conhecedores do mundo! Tudo bem com vcs, hj tragp para vcs a visita da presidenta Dilma à NY!
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quinta-feira, 18 de junho de 2015

10 Maiores coisas do mundo criadas pelo homem

 10 Maiores coisas do mundo criadas pelo homem
Veículo Terrestre
A escavadeira alemã RB293 possui mais de 200 metros de comprimento por 100 metros de altura. Esta máquina de 13 mil toneladas é usada para cavar minas de carvão na Alemanha.
Veja mais detalhes deste impressionante veículoneste link.
Shopping
Localizado no Canadá, o West Edmonton Mall é o maior shopping do mundo, além de suas 800 lojas e 110 restaurantes, o complexo conta com uma área construída de 492.386m² o equivalente a 115 campos de futebol americano e um estacionamento para 20 mil carros. O shopping ainda abriga o maior parque de diversões coberto do mundo, uma lagoa com um show de leão marinho, uma pista de gelo em tamanho profissional e 21 cinemas.
Piscina
Localizada no resort San Alfonso Del Mar, no Chile, a maior piscina ao ar livre do mundo possui 1 km de extensão e 80 mil m² e tem capacidade para 250 mil m³ de água. O custo total para construir essa lagoa artificial foi de US$ 1,5 bilhão. Neste link você pode ver um vídeo do local.
Máquina
Large Hadron Collider – LHC (em português: Grande Colisor de Hádrons) é o maior acelerador de partículas do mundo, consequentemente a maior máquina em funcionamento do mundo localizada em Meyrin, perto de Genebra, na Suíça.
Sua forma é circular, com um perímetro de 27 quilômetros de raio.
Moto
"Big dream" (Grande sonho), este é o nome da maior motocicleta do mundo, ela foi apresentada pela primeira vez em uma feira na Alemanha. Seu idealizador o americano Gregory Dunham afirma que a moto possui 6,20 metros de comprimento e 3,50 metros de altura e conta com um motor de 500 cavalos. Dunham ainda diz que a moto levou 3 anos para ser construída e custou cerca de US$ 300mil. Veja o vídeo da moto.
Notebook
A tendência na tecnologia é tornar os produtos cada vez menores, mas este notebook extrapolou o limite da grandeza e se tornou o maior do mundo.

Exibido no Time Warner Center, em Nova Iorque, o notebook mede mais de 16 metros de largura e 14 metros de altura e foi utilizado para promover o lançamento do In2TV canais de vídeo online.
Navio
O Petroleiro Knock Nevis, também conhecido como Seawise Giant, Happy Giant, and Jahre Viking, é considerado o maior navio do mundo, com um comprimento de 458.4 metros, 68.9 metros de largura e um peso de mais de 500 mil toneladas quando totalmente carregado, isso tudo empurrado por uma hélice de 9 metros de diâmetro.
Hotel
Localizado em Las Vegas nos Estados Unidos, o hotel Palazzo possui um total de 7.128 quartos, 50 andares, um cassino e 50 restaurantes, cafés, bares e lanchonetes que são capazes de servir 10.000 refeições por noite.
O custo total da construção desse mega hotel está avaliado em 1 bilhão de euros.
Avião
O A380 fabricado pela Airbus, parece mais um hotel flutuante, capaz de transportar 800 passageiros com total conforto. O avião mede 73 metros de comprimento por 24 metros de altura e envergadura de 79,8m.
Sua autonomia passa dos 14.000 km e tem o preço estimado em mais de US$ 300 milhões.
10º
Livro

O fotógrafo libanês Ayman Tarawi entrou para o Guinness Book com o grandioso recorde de maior livro do mundo. A edição especial conta com 304 páginas, 3,85 metros de altura por 2,77 de largura e pesa 1.060 quilos.
O livro retrata a evolução da cidade de Beirute em fotos do ano 1991 a 2002


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Fontes da noticia
Lucas Kimura

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Veja a transexual 'crucificada' e outras polêmicas com símbolos cristãos

Retrato de Viviany Beleboni, que desfilou crucificada na Parada Gay no último domingo (7) em São Paulo (Foto: Victor Moriyama/G1)transexual “crucificada” na 19ª Parada do Orgulho LGBT, Viviany Beleboni, não foi a primeira a gerar polêmica por usar símbolos religiosos. Personalidades famosas como a cantora Madonna, o escritor José Saramago, o carnavalesco Joãosinho Trinta e o cineasta Martin Scorsese também foram alvo de críticas. Veja os casos:
1. Parada Gay 2015: a transexual crucificada
Manifestação contra a homofobia na 19ª Parada do Orgulho LGBT na Avenida Paulista, neste domingo (7) (Foto: Reuters/Joao Castellano)Manifestação contra a homofobia na 19ª Parada do Orgulho LGBT na Avenida Paulista, neste domingo (7) (Foto: Reuters/Joao Castellano)
Neste último domingo (7), Viviany Beleboni chocou parte dos participantes encenando o sofrimento de Jesus na cruz durante a Parada Gay. Ela ficou “crucificada” durante todo o evento, em cima de um dos trios. Foi o fotógrafo João Castellano, da agência Reuters, quem capturou a transexual pendurada durante a marcha.
Desde então, ela tem recebido ameaças e milhares de críticas, inclusive de setores da Igreja Católica e lideranças evangélicas (leia mais abaixo).
"As pessoas estavam querendo a minha morte. Tinha gente falando que eu tenho que morrer", disse Viviany, que também recebeu, pelas redes sociais, mensagens de apoio de simpatizantes à sua causa.
A atriz diz que pretendia “representar a agressão e a dor que a comunidade LGBT tem passado”. “Usei as marcas de Jesus, que foi humilhado, agredido e morto. Justamente o que tem acontecido com muita gente no meio GLS, mas com isso ninguém se choca”, disse em entrevista ao G1.
2. Madonna e o clipe de 'Like a Prayer'
Madonna no clipe da música "Like a Prayer", do disco de 1989 que leve o mesmo nome (Foto: Reprodução/Youtube)Madonna no clipe da música "Like a Prayer", do disco de 1989 que leve o mesmo nome (Foto: Reprodução/Youtube)
O quarto álbum da cantora Madonna traz a música “Like a Prayer”, lançada em 1989. A polêmica começou pela letra, que fala sobre uma jovem apaixonada por Deus, quase como quem ama uma figura masculina. Madonna fez um clipe com cenas dentro de igrejas, dançando com um coral religioso, beijando um santo. O encerramento mostra a artista cantando em frente às cruzes em fogo.
Após a gravação, a cantora disse querer “que o vídeo fosse o mais provocante do que tudo o que ela já havia feito antes”. Na época, diferentes grupos religiosos se manifestaram e realizaram protestos contra o clipe, que consideraram como blasfêmia das imagens cristãs. Além de causar problemas para a cantora com patrocinadores do vídeo, o Papa João Paulo II também proibiu a presença de Madonna na Itália.
Em 2012, a cantora voltou a chamar a atenção após cantar uma música pregada a uma cruz e com a coroa de espinhos na cabeça durante um show realizado na Polônia.
3. O 'Cristo mendigo' de Joãosinho Trinta
31 de março de 1989 – Joãosinho causou polêmica com uma imagem do Cristo Redentor vestido de mendigo na Beija-Flor; a escola foi vice-campeã naquele ano (Foto: Arquivo/AE)31 de março de 1989 – Joãosinho causou polêmica com uma imagem do Cristo Redentor vestido de mendigo na Beija-Flor; a escola foi vice-campeã naquele ano (Foto: Arquivo/AE)
Além de Madonna, o ano de 1989 teve polêmica com símbolos religiosos também no Brasil. Joãosinho Trinta, carnavalesco da escola de samba Beija-Flor, é um dos autores do desfile “Ratos e Urubus, Largem Minha Fantasia”.
O desfile, que falava sobre desigualdade, teria uma estátua do Cristo Redentor vestido como mendigo, criação de Joãosinho. Em 31 de março, dia do Carnaval, a escola teve de cobrir o Cristo com um plástico preto: a Igreja Católica entrou com uma ação na Justiça contra o uso da imagem. Mesmo assim, o carnavalesco manteve a estátua no carro alegórico e, sobre o plástico preto, escreveu a mensagem: “Mesmo proibido olhai por nós!”
No Carnaval de 2012, a Beija-Flor homenageou o mestre levando para a Sapucaí uma alegoria de Joãosinho Trinta como o Redentor.
Neymar estampou a capa da revista "Placar"  em outubro de 2012 (Foto: Reprodução/Revista Placar)Neymar estampou a capa da revista "Placar"
em 2012 (Foto: Reprodução/RevistaPlacar)
4. Neymar crucificado
A capa da revista “Placar” de outubro de 2012 trouxe o craque da seleção brasileira e, agora, do Barcelona, no lugar de Jesus na cruz. A manchete reitera a mensagem: “a crucificação de Neymar”. No subtítulo, outra explicação: "chamado de 'cai-cai', o craque brasileiro vira bode expiatório em um esporte onde todos jogam sujo".
Em sequência, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), se manifestou em nota de repúdio à revista “Placar”, disse que os bispos estavam “indignados” e afirmou que a capa era “uma provocação”. A nota foi assinada pelo cardeal Dom Raymundo Damasceno.
Na época, a Igreja Católica também se pronunciou em comunicado oficial: "A revista mostrou-se, no mínimo, insensível ao recente cenário mundial de deplorável violência causada pelo uso inadequado de figuras religiosas".
Os editores da publicação explicaram que a ideia não era atingir qualquer entidade religiosa. Naquela época, Neymar era acusado de utilizar o recurso de simular faltas para tentar induzir a arbitragem a errar durante as partidas.
Jornal francês Charlie Hebdo fez diversas sátiras com entidades religiosas (Foto: Reprodução/Charlie Hebdo)Jornal francês Charlie Hebdo fez diversas sátiras
com entidades (Foto: Reprodução/Charlie Hebdo)
5. A sátira de Charlie Hebdo
O jornal francês Charlie Hebdo, durante toda a sua história, usou imagens religiosas — e criticou quase todas as vertentes e entidades — em suas capas. Em março de 2013, os editores opinaram sobre a política dentro do Vaticano. Em francês, a manchete diz: 'Vaticano: outra eleição fraudada”. Naquele momento, o atual Papa Francisco tinha sido escolhido para substituir Bento XVI. Na ilustração, a figura de Jesus Cristo aparece e diz: “Soltem-me, eu quero votar”.

A figura Maomé, do Islã, também foi alvo do jornal. Em outra capa o “Deus” do islamismo aparece beijando cartunista na boca, com o texto “o amor, mais forte do que o ódio”. Em todas as capas, organizações religiosas se pronunciaram com posicionamentos contrários.
Em janeiro deste ano, a sede de Charlie Hebdo foi atacada por radicais do Islã, deixando 12 jornalistas mortos.
6. Barbie religiosa e o Cristo Ken
Dentre as peças montadas está a imagem de Nossa Senhora Aparecida  (Foto: Enrique Marcarian/Reuters)Dentre as peças montadas está a imagem de Nossa Senhora Aparecida (Foto: Enrique Marcarian/Reuters)
Pool Paolini e Marianella Perelli, artistas argentinos, criaram versões religiosas da Barbie e do Ken em setembro de 2014. As bonecas estavam caracterizadas como Maria Madalena, Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora do Carmo. Já a versão masculina trazia a vestimenta de São Caetano, São Roque e Jesus Cristo Crucificado.
Mais uma vez, os religiosos se rebelaram nas redes sociais contra o uso das imagens sagradas. Os artistas usaram suas contas no Facebook para se explicar: "Usamos o humor para ressaltar a desconexão do universo histórico e político, destacando a ficção religiosa. E com isso conseguimos chamar a atenção dos mais velhos".
Os bonecos estavam expostos em uma mostra em Buenos Aires, intitulada 'Barbie: ThePlasticReligion', que acabou suspensa após ameaças de grupos radicais católicos.
Saramago (Foto: Reuters)José Saramago (Foto: Reuters)
7. O Evangelho Segundo Jesus Cristo, de José Saramago
O livro “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, obra do escritor português José Saramago lançada em 1991, traz uma nova versão da história do mártir católico, com uma visão moderna e crítica da vida de Jesus.

As igrejas católicas do Brasil e de Portugal se manifestaram contra o livro. Em 1993, a obra foi retirada da candidatura ao Prémio Literário Europeu, um dos principais do continente, pelo sub-secretário de Estado da Cultura português, António Sousa Lara. No mesmo ano, o escritor deixou o país para morar na Espanha.
A última tentação de cristo (Foto: Reprodução/Imdb)A última tentação de cristo (Foto: Reprodução/Imdb)
8. Martin Scorsese e a 'Última tentação de Cristo'
O filme "A última tentação de Cristo", de Martin Scorsese, lançado em 1988, foi proibido em vários países na época por mostrar Jesus sob uma nova ótica, como um homem comum que vivia o conflito entre ser o messias predestinado ou apenas um cidadão empenhado em constituir família, menos divino e mais humano.
Em São Paulo, o prefeito Jânio Quadros tentou impedir a exibição do filme interditando oito salas que iriam mostrar a obra alegando problemas de segurança.
A Arquidiocese do Rio condenou o filme na época chamando-o de "blasfemo" e "pornográfico".
 

Teólogos explicam as polêmicas
Mas, afinal, por que sempre que alguém faz uma representação usando um símbolo religioso provoca polêmica? O teólogo e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Antônio Manzatto, não acha que o ato de Viviany chegou a desrespeitar o símbolo. Segundo ele, não há qualquer registro da Bíblia contrário ao uso da cruz. “A cruz nem era um símbolo religioso quando a Bíblia foi escrita. Os símbolos foram criados ao longo dos anos”, explica.
O teólogo da PUC-SP chama atenção para o que representa a imagem cruz. “Os símbolos religiosos se referem a uma situação. A cruz se refere aos abandonados e oprimidos. Se ela usou essa imagem para fazer a sociedade perceber a situação de dominação, está certa. As pessoas não enxergam isso e são elas que deram qualquer outro significado para aquele símbolo”, disse.
As pessoas pensam assim: ‘o símbolo é meu e não quero que ninguém mexa com ele’"
Antônio Manzatto. teólogo
“A questão do direito à igualdade é de todo o ser humano, independentemente de sua crença, raça ou opção sexual.  Tem gente discutindo porque a pessoa está crucificada na Parada Gay e acaba mudando o foco do que é importante discutir. É mudar o foco para não discutir os direitos homossexuais. E assim fica a estrutura de dominação”.
Outro teólogo, Jaldemir Vitório, presidente da Sociedade de Teologia e Ciências da Religião (Soter), confirma a posição de Manzatto. “Não há registro”, diz. “O que existe são leis criadas por cada País, como é o caso do Brasil, mas de qualquer forma não vi como um desrespeito à fé cristã. Quem garante que ela não usou a imagem de Jesus justamente para demonstrar sua fé? As pessoas enxergam o que querem”, completa Vitório.
Manzatto acredita que, nas próprias palavras, o que “acontece é uma coisa muito natural” e “As pessoas pensam assim: ‘o símbolo é meu e não quero que ninguém mexa com ele’”.
Para Nelson Domingues, professor de teologia e psicólogo clínico, as pessoas são muito apegadas aos símbolos. “O símbolo é uma coisa que vem de fora. As pessoas se apegam muito à religiosidade e acabam esquecendo da coisa mais importante que Jesus ensinou: amar. O mais importante é o amor para o cristianismo. Entre o símbolo e o amor, é preciso ficar com o amor”, completa.
Para o teólogo, o ato de Viviany foi uma falta de respeito de fato. Mas ele diz que isso não deveria afetar tanto aqueles que creem em Jesus. “Vi que ela [Viviany] está sendo ameaçada de morte. Gente dizendo que vai cair fogo do céu na cabeça dela. A Bíblia que eu acredito não ensina o ser humano a ser assim”, completa.
Arcebispo de SP critica
Cardeal se pronunciou na noite desta segunda-feira (Foto: Reprodução/Facebook)Cardeal se pronunciou na noite desta segunda-feira (Foto: Reprodução/Facebook)
Após a “crucificação” de Viviany Beleboni na Parada Gay deste ano, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, escreveu sobre o assunto também em sua página do Facebook na noite desta segunda-feira.
Ele disse ter recebido muitas mensagens sobre o assunto: “Muitas pessoas me questionaram sobre a imagem de um transexual na cruz durante a Parada Gay. Entendo que quem sofre se sente como Jesus na cruz. Mas é preciso cuidar para não banalizar ou usar de maneira irreverente símbolos religiosos, em respeito à sensibilidade religiosa das pessoas. Se queremos respeito, devemos respeitar."
O deputado federal e pastor Marco Feliciano se pronunciou nas redes sociais. Nesta terça-feira (9), ele gravou um vídeo argumentando contra o uso da imagem de Jesus pela transexual.
“Estou indignado com o que aconteceu ontem. Mas eles mostraram quem são, pagos com o dinheiro dos cofres públicos. Essas pessoas são intolerantes e me acusam daquilo do que eles fazem”, diz em trecho da gravação. “Também estou indignado por pegarem o símbolo da minha fé e terem exposto publicamente em um ato de completa falta de respeito. Estou falando de pessoas que acham que o direito deles é maior que o meu direito”, completa.
Feliciano lembrou o artigo 208 do Código Penal: "Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso: Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa".
O deputado federal Jean Wyllys escreveu um texto na mesma rede social questionando as críticas contra Viviany. O político relembrou diferentes momentos em que a imagem de Jesus e outros símbolos religiosos foram utilizados para a criação artística. “Se é assim, então por que essa celeuma toda em torno da apropriação da iconografia da crucificação de Jesus feita por uma artista transexual na Parada LGBT de São Paulo?”, questionou.
"Ora, porque se trata de uma representação feita por um membro da comunidade LGBT! A celeuma - iniciada e estimulada por lideranças político-religiosas oportunistas, demagógicas e intelectualmente desonestas – tem, portanto, o objetivo claro de difamar lésbicas, gays, bissexuais e transexuais por meio da manipulação dos preconceitos anti-homossexuais históricos ainda arraigados no coração e na mente da maioria da população."

 Opinião: eu não gostei da atitude dessas pessoas a misturar coisas santas com coisas mundanas, as coisas de Deus devem ser respeitadas!!!

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Fontes da noticia
Lucas Kimura
G1

domingo, 7 de junho de 2015

Comunismo e Socialismo a face do mesmo regime Genocida - O comunismo matou 100 milhões de seres humanos! Por que a foice e o martelo ainda não foram proibidas?

Comunismo e Socialismo a face do mesmo regime Genocida - O comunismo matou 100 milhões de seres humanos! Por que a foice e o martelo ainda não foram proibidas?




















Esta matéria é um trecho do artigo sobre “o livro negro do comunismo”, de Roberto Campos. O artigo esclarece a violência do comunismo no mundo. Esclarece também os motivos do regime militar (“anos de chumbo”) ocorrido no Brasil e em outros países do Terceiro Mundo na época da Guerra Fria. O artigo original, de Roberto Campos, publicado pela Folha de S. Paulo em 19/04/98, começa assim:

Ao contrário das ditaduras latino-americanas, a violência comunista se tornou um instrumento político-ideológico fazendo parte da rotina de governo. Essa sistematização do terror não é rara na história humana, temos exemplos na Revolução Francesa do século XVIII; no extermínio de judeus pelos nazistas.

De acordo com "Le livre noir du communisme" o comunismo superou todos esses casos e foi sem dúvida o experimento mais sangrento de toda a história humana.


O comunismo produziu quase 100 milhões de vítimas, em vários continentes, raças e culturas, indicando que a violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas, sim, algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos e, depois, em vítimas.


Os números do comunismo estão assim classificados por ordem de grandeza: China (65 milhões de mortos); União Soviética (20 milhões); Coréia do Norte (2 milhões); Camboja (2 milhões); África (1,7 milhão, distribuído entre Etiópia, Angola e Moçambique); Afeganistão (1,5 milhão); Vietnã (1 milhão); Leste Europeu (1 milhão); América Latina (150 mil entre Cuba, Nicarágua e Peru); movimento comunista internacional e partidos comunistas no poder (10 mil).


O comunismo fabricou três dos maiores carniceiros da espécie humana - Lênin, Stálin e Mao Tse-tung. Lênin foi o iniciador do terror soviético. Enquanto os czares russos em quase um século (1825 a 1917) executaram 3.747 pessoas, Lênin superou esse recorde em apenas quatro meses, após a revolução de outubro de 1917.

Fidel Castro é o campeão absoluto da "exclusão social", pois 2,2 milhões de pessoas, 20% da população de Cuba, tiveram que fugir durante o regime comunista. Fidel criou uma nova espécie de refugiado, os "balseros", (fugiam de Cuba em balsas improvisadas), milhares dos quais naufragaram antes de alcançarem a liberdade.

A Guerra Fria alcançou seu apogeu nos anos 60 e 70. Nessa época alguns países do Terceiro Mundo deram início aos “anos de chumbo” (ditadura militar) para não caírem nas mãos dos comunistas. Houve intervenções militares no Brasil e na Bolívia em 1964, na Argentina em 1966, no Peru em 1968, no Equador em 1972, e no Uruguai em 1973.

Fenômeno idêntico ocorreu em outros continentes. Os militares coreanos subiram ao governo em 1961 e adquiriram poderes ditatoriais em 1973. Houve golpes militares na Indonésia em 1965, na Grécia em 1967 e, nesse mesmo ano, o presidente Marcos impunha a lei marcial nas Filipinas, e Indira Gandhi declarava um "regime de emergência". Em Taiwan e Cingapura houve autoritarismo civil sob um partido dominante, como medida preventiva.

Por mais lamentáveis que sejam, as violências e torturas denunciadas no Brasil, no período da ditadura militar, tornam-se insignificantes perto das brutalidades do comunismo cubano, minudenciadas no "Livre noir".


O regime comunista de Fidel Castro fuzilou entre 15 mil e 17 mil pessoas (sendo 10 mil só na década de 60), o número de mortos e desaparecidos no Brasil, entre 1964 e 1979, seria em torno de 288 segundo a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal; e de 224 casos comprovados segundo a Comissão de Mortos e Desaparecidos do Ministério da Justiça. Portanto, os males causados pela ditadura militar brasileira perdem de longe para os males causados pelo “socialismo real” cubano.

Em 1978, quando em nosso Congresso já se discutia a "Lei da Anistia", havia em Cuba entre 15 mil e 20 mil prisioneiros políticos, número que declinou para cerca de 12 mil em 1986. Em 1997, 38 anos depois da Revolução, ainda havia, segundo a Anistia Internacional, entre 980 e 2.500 prisioneiros políticos na ilha. Em matéria de prisões e torturas, a tecnologia cubana era altamente sofisticada, havendo, inclusive, tortura "merdácea", pela imersão de prisioneiros na merda.

Não houve prisões brasileiras comparáveis a La Cabaña (onde ainda em 1982 houve 100 fuzilamentos). Estranhamente, artistas e intelectuais que denunciavam a tortura brasileira, visitam Cuba e chegam a tecer homenagens a Fidel e a seu algoz-adjunto, Che Guevara.

Causa-me infinda perplexidade a "angelização" de Fidel e a "satanização" de Pinochet por parte de algumas pessoas. Pinochet foi ditador por 17 anos; Fidel está no poder há 39 anos. Pinochet promoveu a abertura econômica e iniciou a redemocratização do país, retirando-se após ser derrotado em plebiscito e em eleições democráticas como senador vitalício. Fidel Castro considera uma obscenidade a alternância no poder, preferindo submeter a nação cubana à miséria e à fome, para se manter ditador. Pinochet deixou a economia chilena numa trajetória de crescimento sustentado de 6,5% ao ano. Em termos de violência, o número de mortos e desaparecidos no Chile foi estimado em 3.000, enquanto Fidel fuzilou 17 mil!

Em suma, Pinochet submeteu-se à democracia e tem bom senso em economia. Fidel é um PhD em tirania e um analfabeto em economia. O "Livre noir" nos dá uma idéia da bestialidade de que escapamos se triunfassem, no Brasil, os radicais de esquerda. Lembremo-nos que, em 1963, Luiz Carlos Prestes declarava que: "nós, os comunistas, já estamos no governo, mas não ainda no poder".

Parece-me ingenuidade histórica imaginar que, na ausência da revolução militar de 1964, o Brasil manteria sua normalidade democrática. A verdade é que Jango Goulart não planejara sua sucessão, gerando suspeitas de continuísmo. E estava exposto a ventos de radicalização de duas origens: a radicalização sindical, que levaria à hiperinflação, e a radicalização ideológica, pregada por Brizola e Arraes, que podia resultar em guerra civil.

É sumamente melancólico - porém não irrealista - admitir-se que, nos anos 60, este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: "anos de chumbo" ou "rios de sangue"...












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