domingo, 26 de julho de 2015

A divisão do mundo!!! (primeiro mundo)

                                       Primeiro mundo






 O primeiro mundo! quando se houve essa palavra, as pessoas já pensam, em glamour, riqueza, conforto e qualidade de vida! bom essas pessoas estão certas, afinal, quem manda no mundo, é o Primeiro mundo.
 O termo Primeiro mundo, surgiu no período da Guerra fria, para dividir o status de poder entre as nações! como vcs veem no mapa acima, cada país contem uma cor diferente, para poder ser classificado entre, Primeiro, Segundo e Terceiro mundo.

Primeiro Mundo: são considerados desse grupo os países que possuem características comuns, como economias fortalecidas, altos índices de industrialização, elevado nível tecnológico, além de suas populações apresentarem indicadores sociais elevados, tais como boa qualidade de vida, bons rendimentos, baixos níveis de analfabetismo, boa expectativa de vida, entre outros. Os países que compõem esse grupo são: Canadá, Estados Unidos, Europa Ocidental, Japão e Austrália. Atualmente esse grupo é conhecido como “desenvolvido”. 






                                                                      IDH






O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) dos países do primeiro mundo, são os mais altos do mundo! Atualmente o país com maior IDH do mundo, é a Noruega , com 0,944 IDH! Realmente, muito alto, a Noruega tem a melhor condição de vida do mundo, o custo de vida é bem salgado (bem mais salgado que no Brasil), mas isso não impede a alta qualidade de vida!! Para vcs terem uma boa ideia de como é viver na Noruega, vou deixar um vídeo, mostrando a vida dos Brasileiros que vivem em Oslo (capital da Noruega).



 Eu fiz uma lista, com os 11 países que possuem o maior IDH do mundo, e vídeos, que mostram a vida dos Brasileiros que vivem nesses países! Lembrando, que fui eu quem pesquisou tudo.


 1 Noruega 0,944









 2 Austrália: 0,929










Holanda: 0,915











Estados Unidos: 0,914














5 Nova Zelândia: 0,908











6 Canadá: 0,908











7 Irlanda: 0,908











8 Liechtenstein: 0,905











9 Alemanha: 0,905











10 Suécia: 0,904






















11 Finlândia 0,879



 














 Olá Conhecedores Do Mundo! hj trago ah vcs, a mais nova série do blog, A divisão do mundo!!! nossa série será, dividida em 3 partes, Primeiro, Segundo e Terceiro mundo!! espero que gostem, não se esqueça de compartilhar e marcar com +1 pra ajudar na divulgação do blog, obg.



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sábado, 25 de julho de 2015

por quê o cê-cedilha não está no Alfabeto?

Embora tenha uma resposta simples na superfície, acaba mexendo com questões complicadas. O cê acompanhado da cedilha não é uma letra, mas a junção da letra c com o sinal diacrítico (distintivo) cedilha. O ç não aparece no alfabeto pela mesma razão que lá não está o ã. Os sinais diacríticos do português são a cedilha, os acentos gráficos, o til e, até pouco tempo atrás, o hoje extinto trema.
O papel dos sinais diacríticos é alterar a pronúncia normalmente atribuída às letras, dando-lhes novo valor fonético. Isso ocorre porque não é perfeita a correspondência entre os fonemas (sons da língua oral) e as letras que usamos para codificá-los por escrito. As vogais, por exemplo, são sete no mundo dos sons e apenas cinco no das letras (e e ocorrespondem cada um a dois fonemas, um aberto e um fechado).
Curiosamente, o espanhol, língua que inventou a cedilha no século 11, não a usa mais: a palavra vem provavelmente de zedilla, diminutivo de zê. A cedilha era um z pequeno – e foi mesmo pelo z que o idioma de Lionel Messi acabou por substituir o ç, cabendo ao português e ao francês garantir sua sobrevivência. Até o século 15 ou 16, era comum em nossa língua o uso de ç em início de palavras: “sapato sujo” aparecia frequentemente como çapato çujo!
É interessante observar que a sutil distinção fonética que motivou a adoção do ç no português antigo, para diferenciá-lo do s e do ss, ficou na poeira da história. “Qualquer que fosse a causa da primitiva distinção entre as referidas letras”, escreve o gramático Said Ali, “certo é ques ou ss (entre vogais), ç ou c (antes de eou i) representam, em português moderno, um só fonema, a sibilante surda”.


 Olá conhecedores do mundo! Hj trago uma matéria que sempre me deixou curioso, pq o cê-cedilha não está no Alfabeto?! Isso eu pesquisei, e trouxe aqui para vcs! Espero que gostem.


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terça-feira, 21 de julho de 2015

A FORMAÇÃO DE PORTUGAL E A ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA

A FORMAÇÃO DE PORTUGAL E A ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA

Derivou-se o nosso idioma, como língua romântica, do Latim vulgar.

É bastante difícil conhecer a língua dos povos habitantes na península Ibérica antes dos Romanos dela se apossarem.

Os Romanos ocuparam a Península Ibérica no séc. III antes de nossa Era. Contudo, ela só é incorporada ao Império no ano 197 antes de Cristo. Tal fato não foi pacifico. Houve rebeliões contra o jugo Romano.

O Latim, língua dos conquistadores, foi paulatinamente suplantado a dos povos pré-latinos. “Os turdetanos, e mormente os ribeirinhos do Bétis, adotaram de todos os costumes romanos, e até já nem se lembram da própria língua.” (Estrabão).

O Latim implantado na Península Ibérica não era o adotado por Cícero e outros escritores da época clássica (Latim clássico). 

Era sim o denominado Latim Vulgar. O Latim Vulgar era de vocabulário reduzido, falado por aqueles que encaravam a vida pelo lado prático sem as preocupações de estilísticas do falar e do escrever.

O Latim Clássico foi conhecido também na Península Ibérica, principalmente nas escolas. Atestam tal verdade os naturais da Península : Quintiliano e Sêneca.

- O Português vem do Latim vulgar

Sabe-se que o latim era uma língua corrente de Roma. Roma, destinada pela sorte e valor de suas bases, conquista, através de seus soldados, regiões imensas. Com as conquistas vai o latim sendo levado a todos os rincões pelos soldados romanos, pelos colonos, pelos homens de negócios. As viagens favoreciam a difusão do latim.

Primeiramente o latim se expande por toda a Itália, depois pela Córsega e Sardenha, plenas províncias do oeste do domínio colonial, pela Gália, pela Espanha, pelo norte e nordeste da Récia, pelo leste da Dácia. O latim se difundiu acarretando falares diversos de conformidade com as regiões e povoados, surgindo daí as línguas românticas ou novilatinas.

Românticas porque tiveram a mesma origem: ao latim vulgar. Essas línguas são, na verdade, continuação do latim vulgar. Essas línguas românticas são: português, espanhol, catalão, provençal francês, italiano, rético, sardo e romeno.

No lado ocidental da Península Ibérica o latim sentiu certas influencias e apresenta características especiais que o distinguiam do “modus loquendi” de outras regiões onde se formavam e se desenvolviam as línguas românticas. Foi nesta região ocidental que se fixaram os suevos. Foram os povos bárbaros que invadiram a península, todos de origem germânica Sucederam-se nas invasões os vândalos, os suevos (fixaram-se no norte da península que mais tarde pertenceria a Portugal), os visigodos. Esses povos eram atrasados de cultura. Admitiram os costumes dos vencidos juntamente com a língua regional.

É normal entender a influencia desses povos bárbaros foi grande sobre o latim que aí se falava, nessa altura bastante modificado.

- Formação de Portugal

No século V, vários grupos bárbaros entraram na região ibérica, destruindo a organização política e administrativa dos romanos. Entretanto é interessante notar o domínio político não corresponde a um domínio cultural, os bárbaros sofreram um processo de romanização. Neste período formaram-se uma sociedade distinta em três níveis: clero, os ricos e políticos poderosos; a nobreza, proprietários e militares; e o povo.

No século VII essa situação sofre profundas mudanças devido a invasão muçulmana, estendendo –se assim o domínio árabe variando de regiões, e tinha sua maior concentração na região sul da Península, e o norte não conquistado servia de refúgio aos cristãos e lá organizaram a luta de reconquista, que visava a retomado do território tomado pelos árabes.

No que a Reconquista progredia a estrutura de poder e a organização territorial vão ganhando novos contornos; os reino do norte da Península (Leão, Castela, Aragão) estendem suas fronteiras para o sul, o reino de Leão passa a pertencer a o Condato Portucalense. 

No fim do século XI, o norte da Península era governado por o rei Afonso VI, pretendendo expulsar todos os muçulmanos, vieram cavaleiros de todas as partes para lutar contra os mouros, dentre os quais dois nobres de borgonhas: Raimundo e seu primo Henrique. Afonso VI tinha duas filhas: Urraca e Teresa. O rei promoveu o casamento de Urraca e Raimundo e lhe deu como dote o governo de Galiza; pouco depois casou Teresa com Henrique e lhe deu o governo do Condato Portucalense. D. Henrique continua a luta contra os mouros e anexando os novos territórios ao seu condato, que vai ganhado os contornos do que hoje é Portugal.

Em 1128, Afonso Henriques – filho de Henrique e Teresa- proclamou a independência do Condato Portucalense, entrando em luta com as forças do reino de Leão. Quando em 1185 morre Afonso Henriques, os muçulmanos dominavam somente o sul de Portugal. Sucede a Afonso Henriques o rei D. Sancho, que continuava a lutar contra os mouros até sua expulsão total.. Dessa forma consolida-se a primeira dinastia portuguesa: a Dinastia de Borgonhas.


A SOCIEDADE

A formação de Portugal ocorreu num período de grande transição em que se percebe que o sistema feudal em crise e, em contrapartida, o crescimento de em áreas urbanas. Então este período se resume ao período de transição do feudalismo para as atividades econômicas, como os mercadores e os negociantes de dinheiro.


EVOLUÇÃO DA LINGUA PORTUGUESA

A formação e a própria evolução da língua portuguesa contam com um elemento decisivo: o domínio romano, sem desprezar por completo a influência das diversas línguas faladas na região antes do domínio romano sobre o latim vulgar, o latim passou por diversificações, dando origem a dialetos que se denominava romanço ( do latim romanice que significava, falar a maneira dos romanos).
Com várias invasões barbaras no século V, e a queda do Império Romano no Ocidente, surgiram vários destes dialetos, e numa evolução constituíram-se as línguas modernas conhecidas como: neolatinas. Na Península Ibérica, várias línguas se formaram, entre elas o catalão, o castelhano, o galego-português, deste último resultou a língua portuguesa.
O galego-português, era uma língua limitada a todo Ocidente da Península, correspondendo aos territórios da Galiza e de Portugal, Cronologicamente limitado entre os séculos XII e XIV, coincidindo ocom o período da Reconquista. Na entrada do século XIV, percebe-se maior influência dos falares do sul, notadamente na região de Lisboa; aumentando assim as diferenças entre o galego e o português.
O galego apareceu durante o século XII e XV, aparecendo tanto em documentos oficiais da região de Galiza como em obras poéticas. Apartir do século XVI, com o domínio de Castela, introduz-se o castelhano como língua oficial, e o galego tem sua importância relegada a plano secundário.
Já o português, desde a consolidação da autonomia política e, mais tarde, com a dilatação do império luso, consagra-se como língua oficial. Da evolução da língua portuguesa destaca-se alguns períodos: fase proto-histórica, do Português arcaico e do Português moderno.


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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Um planeta do tamanho de Netuno parece estar disfarçado de outro corpo cósmico, com um fluxo gigantesco de gás que flui atrás dele como a cauda de um cometa.
O achado bizarro é o primeiro de seu tipo já descoberto por astrônomos. O estranho “planeta-cometa”, conhecido como GJ 436b, está orbitando uma estrela anã vermelha e é cerca de 22 vezes mais massivo que a Terra. Os astrônomos detectaram a nuvem de gás gigante ao redor do planeta usando o Telescópio Espacial Hubble, da NASA, e o Observatório de Raios-X Chandra, da NASA.
“Fiquei espantado com o simples tamanho da nuvem de gás que escapa do planeta”, disse o principal autor do estudo, David Ehrenreich, astrônomo do Observatório da Universidade de Genebra, na Suíça.
436b GJ, localizado a cerca de 33 anos-luz da Terra, na constelação Leo, é uma espécie de mundo conhecido como Netuno quente. Tais planetas, com cerca de 10 a 20 vezes a massa da Terra, são mais ou menos da massa de Netunos “frios”, como Urano – e, naturalmente, Netuno – mas eles estão mais perto de suas estrelas do que Mercúrio está do nosso sol. Com uma órbita de apenas cerca de 4,8 milhões de quilômetros, GJ 436b está 33 vezes mais perto de sua estrela do que a Terra está do Sol, e 13 vezes mais perto do que Mercúrio”, disse Ehrenreich.
A nuvem de gás ao redor de GJ 436b, composta principalmente de hidrogênio, tem uma cabeça circular que circunda GJ 436b, e uma cauda se arrastando atrás do planeta. O diâmetro da cabeça é cerca de 3 milhões de km, ou 5 vezes a largura da estrela hospedeira, que tem cerca da metade do tamanho do sol, disse Ehrenreich. O comprimento da cauda é incerto, porque as observações da equipe de investigação não a cobriram inteiramente, mas seus modelos de computador sugerem que poderia ter cerca de 15 milhões de quilômetros de comprimento.
Embora pesquisas anteriores tenham previsto que outros gigantes de gás possam estar carregando caudas como as de cometas, “GJ 436b é o primeiro planeta para o qual uma cauda como a de um cometa foi detectado”, disse Ehrenreich.
Os cientistas estimam que GJ 436b está soprando até 1.000 toneladas de gás por segundo.
Ehrenreich observou que a sonda Kepler, assim como futuras missões da NASA, “estão preparadas para encontrar milhares de sistema como GJ 436 nos próximos anos.” Isso sugere que muitos outros planetas com caudas de cometa serão em breve descobertos.



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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Codéx gigas: Cientistas revelam os segredos e mitos por trás da “Bíblia do diabo”

Um livro escrito por um monge beneditino, que mistura a Bíblia, rituais satânicos e um manual de exorcismo, foi, durante muito tempo envolto em uma série de histórias sobre destruição, guerras e epidemias. Conhecido como “Bíblia do diabo”, o livro foi objeto de desejo de líderes religiosos e imperadores, por onde passou, e agora teve seus segredos analisados por um grupo de cientistas.
De acordo com a lenda, que começa no século XIII, na Boêmia, onde hoje é a República Tcheca, em um mosteiro beneditino, um monge cometeu um pecado tão grande que foi condenado a ser emparedado vivo. Desesperado, ele implora por perdão e promete que em apenas uma noite, vai escrever um livro com todo o conhecimento humano.
A lenda prossegue afirmando que à meia-noite o monge percebeu que não conseguiria escrever o livro e invocou o diabo, com quem acabou por fazer um pacto. Em troca de sua alma, o próprio Satanás, então, escreve o livro.
Com o temor ao diabo sendo tão forte quanto à adoração a Deus durante a Idade Média, lendas macabras como essa acabavam se espalhando facilmente. Para desvendar os mistérios por trás desse livro, um grupo de cientistas se reuniu 800 anos depois, para tentar encontrar respostas para algumas perguntas sobre o Codex Gigas: será que o livro foi mesmo escrito por apenas uma pessoa? Em quanto tempo? Que sombras estranhas são essas que só aparecem nas páginas próximas à ilustração do diabo?
Fazem parte da equipe de estudiosos um especialista em bíblia, um estudioso de escritas medievais e um expert em lendas do diabo, além da responsável pela biblioteca nacional da Suécia, onde o livro está guardado há quatro séculos. Através de técnicas normalmente usadas em perícia policial, eles tentam descobrir a verdade por trás de tudo o que ao longo dos séculos foi considerado coisa do diabo.
Alguns fatos serviram para alimentar a lenda sobre a origem macabra do livro. A obra foi vendida a um monastério em Praga, que utilizava ossos humanos como parte da decoração de sua capela, o que acabou criando uma ideia de terror em torno dela. Ao ser retirado desse monastério, uma epidemia de peste bubônica dizimou todos os monges do lugar. A “Bíblia do diabo” passou ainda por outros locais, e sua passagem sempre foi associada a tragédias e morte.
Apesar das lendas, os estudos apresentaram outras explicações para os mistérios que envolvem o livro.
Sobre as sombras que só aparecem nas páginas próximas à figura do diabo e que, durante séculos, serviram como prova do fogo de Satanás nas escrituras, os cientistas explicam que o “Codex Gigas” foi escrito em pele de jumento, e que tal pele escurece em contato com a luz. Como essas são as páginas mais vistas do livro, justamente por causa da ilustração do diabo, tiveram mais contato com a luz e, por isso, escureceram.
Ao analisar os padrões de escrita, o grupo de estudiosos confirma que a obra foi escrita por apenas uma pessoa, mas não em apenas uma noite. De acordo com eles, trabalhando sem parar, seriam necessários cinco anos para escrever o livro. E estudando a rotina da vida monástica, que inclui várias missas e tarefas, eles concluíram que a obra demorou cerca de 20 anos para ser escrita.
O último mito, sobre a sentença de morte do monge, foi atribuído pelos cientistas a um erro de tradução. Segundo o estudo, a palavra latina que foi traduzida como emparedado, na verdade significava entre paredes, na clausura. O que para um monge significa ficar isolado do resto do mundo e se dedicando exclusivamente a escrever a sua obra.

 Olá conhecedores do mundo! Desculpem a demora pra postar coisas aqui, eu estou com pouco tempo e muito trabalho pra trazer as postagens então demora mesmo, mas aqui está uma noticia fresquinha pra vcs! Codéx Gigas, ou traduzindo do latim pro português, "Livro gigante" a bíblia do diabo.

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